Avatar: O Caminho da Água | Review: Mostra ao mundo novamente porque amamos o cinema.

Divulgação/20th Century Studios

Hoje em todo o Brasil chega aos cinemas, após 13 anos de espera o longa “Avatar: O Caminho da Água” ou “Avatar 2”, da 20th Century Studios (antiga Fox), comprada pela Disney. Eu sinceramente quando penso nesse filme que vi esses dias, saio muito impactado das minha lembranças. Vou fazer o máximo para não dar spoiler e trazer aqui esse mundo incrível e necessário para os dias que vivemos.

Os fatos nesse filme rolam depois de dez anos depois do primeiro longa, onde os Na’vi, com aquele help do ex-soldado “Jake Sully” (Sam Worthington), mandam embora o “Povo do Céu” (humanos trouxas), preservando a fauna, a flora e todo o cultura raís e espiritual de Pandora. Infelizmente a treta não terminou, pois com sempre o dinheiro e com ele a ilução dos menos espiritualizados né e traz a tona os principais antagonistas com a maldita da ambição. OK! O que tem de diferente do que já se faz na tv, streaming ou no próprio cinema? Claramente por ser surreal de tão bom e alta performance na entrega de um longa.

Divulgação/20th Century Studios

Respeita e continua o legado da primeira produção, mas ainda sim, tem momento que você fala “essa cena tá foda e melhor que muitas do primeiro filme. como Cameron fez isso?”  ai amor deixa qualquer catálogo de streming no chinelo e mostra que o lugar da sétima arte é NO CINEMA, mesmo que não seja no mesmo sala “de rico” que fui ver, mas sempre vai ser melhor na telona e esse filme realmente pede isso a cada segundo.

O “Sully” já não tem mais um corpo humano,  se transforma em um “Na’vi”, fora a sua família com a guerreira “Neytiri” (Zoë Saldaña),imaginando que poderia viver na paz que sempre quis e longe de guerras. Só que a realidade nos pega de surpresa não é mesmo?  Para ele e sua família o role não foi diferente.  Com a volta do “Coronel Miles Quaritch” (Stephen Lang): apesar da flechada no cidadão e ele ter morrido, o homem deixou uma espécie de clone porém ja no corpo de um Na’Vi e com suas lembranças que não nada boas e deixa tão vilão e babaca como o seu original. Em busca de uma revanche para destruir Pandora e claro Jake e tudo ali.

Divulgação/20th Century Studios

Jake fica com c… na mão que a sua galera seja exterminada se continuar com vossas moradas dentro da floresta e depois de trocar muita ideia com sua esposa e “arregar” viaja com “Neytiri” e seus os filhos para o distante clã dos “Metkayina”, o povo da água que dá o tom do novo ambiente da trama e justifica o nome do filme. O lugar é comandado por “Tonowari” (Cliff Curtis) e “Ronal” (Kate Winslet). A família de Neytiri não são tão bem recebidos e são julgados a todo momento por ser serem diferentes e até inferiores por não terem as caracterísiticas de bons nadadores (coisa de filme né? Nunca vimos isso no nosso dia-dia?) Sem tempo para o preconceito, vão se adaptando e tentando criar amizades e, prenunciando o enfrentamento de Jake e Miles e, novamente, dos humanos contra os Na’vi.

Sim, são três horas e dez minutos de duração, o tempo é maior que o primeiro longa. Na minha opinião o filme poderia ficar em duas hora e cinquenta, pois o roteiro tem ainda suas falhas.  A fotogrofia e toda equipe de criação com um dos maiores diretores do mundo e de todas as épocas que é James Cameron contorna isso com a arte de se fazer cinema, com muitas referências de seus filmes como “Titanic”, “O Exterminador do Futuro” e outros como Free Willy e também tem cena com referencia a Shakespere, tá meu bem?

Espero que ame tanto e se impacte como todos que estavam na sala comigo e mais um ponto a favor de Cameron e do cinema que tanto amamos e temos que voltar e valorizar na telona.

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