A 15ª edição da Brasil Game Show (BGS) desembarcou em São Paulo no mês passado, prometendo ser uma “edição comemorativa” épica. Mas será que cumpriu o prometido? A vibe na feira de games mais aguardada do ano não foi bem o que os fãs esperavam. Apesar da empolgação dos executivos do setor e do tamanho do mercado de games no Brasil, a realidade foi um pouco diferente do sonho gamer.
Expectativa vs. Realidade ⚔️
Para os fãs hardcore e entusiastas, a BGS sempre foi um espaço mágico para explorar as novidades dos games. Desde 2012, quando começou a atrair multidões, a feira se destacava por oferecer experiências de jogos ainda não lançados e um ambiente cheio de influenciadores, cosplayers, e, claro, personalidades do mundo dos games. Na época, era o must-go para sentir o que vinha por aí e respirar o universo gamer antes de todo mundo. ✨
Mas este ano, o que era para ser uma edição “histórica” acabou deixando um gostinho agridoce. O que encontramos? Estandes reduzidos, áreas vazias e, infelizmente, poucas novidades. Faltou aquele fator “uau” que fazia o público surtar nas edições passadas. Em um evento que já trouxe nomes de peso como os atores de GTA 5 e até o próprio Hideo Kojima, a decepção por essa falta de brilho extra foi inevitável.
O que eu gostei foi do estande incrível e imersivo da Samsung com todas as novidades gamers incluindo o monitor 3D (sem óculos) Odyssey (ainda não chegou no BR) e todo o poder gamer no S24 Ultra, S24 FE, telas incríveis em todos os modelos e jogar na Super mega telas fou irado. Claro experimentar o novo Sonic que foi a sensação da feira numa Neo QLED.
Aproveite e troquei ideia com os meninos da Loud, o Leonardo Souza – @rbolol1, Ygor Flores – @redvertt e Thiago Sartori – @thiagotinowns, todos recebem patrô da Odyssey/Samsung.
Os outros pontos legais foram os espaços da Hyper X, Sega, Ubisoft (não como antes), Team Liquid, Game Station, Arcor, Monster, Catupiry, amei a ativação da Nissin (CupNoodles) e a cidade da LG,
Solte o play nas entrevistas:
A Defesa dos Executivos ️️
Mesmo com o cenário “meh”, os executivos e grandes nomes do mercado gamer brasileiro foram firmes em defender o evento e o futuro dos games no Brasil. Segundo eles, o mercado local está crescendo e merece mais atenção, o que dá esperança de que a BGS possa recuperar o brilho perdido nas próximas edições. Mas fica a dúvida: será que os jogadores e fãs vão comprar essa ideia?
O Clima de “Fim de Festa” ➡️
Ao longo dos anos, a BGS também se reinventou para não perder espaço para outros grandes eventos, como a CCXP, GamesCom Latam. Mas, neste ano, faltou aquele toque especial que deixava todo mundo querendo voltar no dia seguinte. O resultado? Uma sensação de que a festa estava meio que acabando, sabe? Faltaram atrações bombásticas, mais novidades e aquele impacto visual. Não tem como não notar a falta das bigs marcas como PlayStation, XBox e até de marcas menores como Kingston e até a bala FINI, segundo as fontes seria o valor do chão e um certo ar “nós somos fodas e não precisamos de vocês” e a imprensa também também sentiu fafta de oportunidades e mais conforto na sala de imprensa, As grandes feitas estão naquelas fazem de tudo pra chamar a atençã oda imprensa e influs e depois esquecem ou fazem muita coisa como antes e até super lotam credenciando qualquer um que diz ser da imprensa, tem gente de automobilismo, gente credenciada com site que não existe mais.
Apesar dos pesares, a BGS ainda tem seu charme e é, sem dúvida, o evento gamer do ano no Brasil. Mas para as próximas edições, o público espera bem mais. Fica a dica, BGS: a galera quer mais hype, mais novidades e mais magia gamer! ✨
Imagens, ass. de produção e fotos: Gustavo Veronez
Edição: Rick Nóbrega
Apoios:
Samsung, que nos cedeu o Galaxy S24 Ultra, S24 FE para as fotos e imagens dessa matéria.
Atêlie Ópitco Jabaquara que me cedeu óculos de grau e escuros para o meu uso diário