Eles voltaram com tudo! Nesta sexta-feira, o The Town viveu um daqueles momentos que já entram para a história. Os Backstreet Boys desembarcaram na Cidade da Música e fizeram um show eletrizante, onde a energia simplesmente não caiu em nenhum segundo. Com vocais afinados, coreografias icônicas, efeitos pirotécnicos e visuais de arrepiar, a boyband deixou 75 mil pessoas hipnotizadas do início ao fim. ✨
Desde cedo, fãs chegaram ao festival para mais um dia de experiências inesquecíveis, embalados por uma viagem nostálgica direto pros anos 90 e 2000. Além da performance arrebatadora dos Backstreet Boys, o palco Skyline ainda recebeu Jason Derulo, CeeLo Green e Jota Quest. No The One, quem brilhou como headliner foi Luísa Sonza, enquanto na São Paulo Square o destaque ficou por conta da banda Snarky Puppy. Já no Quebrada, Kayblack fechou a noite com muito trap e funk, e no Factory, TZ da Coronel colocou geral pra pular. E pra encerrar o terceiro dia em grande estilo, a The Tower Experience trouxe o maior after de todos os tempos, com set eletrizante do Dubdogz.
A enfermeira Eslaine Barbosa, 36 anos, moradora de São Paulo, encarou o festival sozinha e garante que não poderia ter feito escolha melhor. Em sua primeira vez no The Town, ela ficou encantada com a atmosfera e a energia do público. Veio especialmente para assistir ao Jota Quest e aos Backstreet Boys, numa viagem afetiva que trouxe lembranças da adolescência. Entre os momentos mais marcantes, destacou o espetáculo aéreo The Flight, que ela descreveu como “sensacional e emocionante”. “Cada detalhe é uma oportunidade de colecionar memórias e viver momentos incríveis!”, contou.
Palco Skyline em clima nostálgico
O Skyline foi dominado por nostalgia! Os Backstreet Boys transformaram a Cidade da Música em um coral de 75 mil vozes. Hits como I Want It That Way, Everybody e As Long As You Love Me fizeram o público cantar junto, em uma viagem direta aos anos 90 e 2000. A boyband celebrou ainda os 25 anos do álbum Millennium e recebeu uma cópia do disco no palco. ✨
Antes, Jason Derulo incendiou o público com sua mistura de pop e R&B, trazendo coreografias contagiantes e até funk brasileiro no setlist. Já CeeLo Green entregou soul, groove e até samba, transformando o espaço em uma grande discoteca. Com sua voz inconfundível, conquistou todos com muito carisma e musicalidade. O Jota Quest abriu a programação com clássicos como Dias Melhores e Do Seu Lado, e ainda emocionou o público com uma homenagem a Tim Maia.
O designer gráfico Gustavo Silva, 41 anos, viveu sua primeira vez em um show do Jota Quest e saiu impressionado: “Uma energia fantástica! As clássicas foram incríveis e a homenagem ao Tim Maia foi muito bacana”, disse. Ele foi acompanhado da esposa, Camila, que também se jogou nas apresentações de CeeLo Green e Jason Derulo.
The One dominado pelo pop brasileiro
Luísa Sonza foi a estrela da noite no The One, com uma apresentação inédita, criada especialmente para o festival. Figurinos impactantes, cenografia grandiosa e uma energia que fez todo mundo dançar até o fim. Antes dela, Pedro Sampaio transformou o espaço em festa, com efeitos visuais, coreografias e setlist repleto de hits.
Duda Beat emocionou o público com seus sucessos Chega e Meu Pisêro, misturando pop, brega e eletrônico. A cantora confessou nervosismo, mas saiu realizada: “Saí de alma lavada!”. Di Ferrero abriu o palco com o show exclusivo The Hard Pop Party, misturando sucessos do NX Zero, carreira solo e até covers inesperados como Britney Spears e Paramore.
Quebrada mostrando força
No palco Quebrada, Kayblack trouxe convidados como Vulgo FK e Caveirinha, incendiando o público com hits do trap e funk. Duquesa brilhou com rimas afiadas e mensagens potentes, recebendo Tasha & Tracie para uma participação especial. A Batalha da Aldeia – Superliga também marcou presença, com duelos de peso que agitaram o terceiro dia de festival.
Diversidade no Factory
O Factory teve uma noite de pura potência. TZ da Coronel fez o público pular sem parar, enquanto Alee manteve a energia lá no alto. Brô MC’s emocionaram com o rap indígena, levantando bandeiras de resistência e ancestralidade. Kaê Guajajara abriu a programação com a força da Música Popular Originária, carregada de identidade e luta. ✊
Jazz na São Paulo Square
A São Paulo Square foi puro jazz! Snarky Puppy foi o grande headliner e encantou o público com improviso, groove e virtuosidade instrumental. Leo Gandelman emocionou ao descer do palco para tocar no meio da plateia. Já a The Square Big Band fez um encontro histórico com Alaíde Costa e Claudette Soares, celebrando a tradição da bossa nova e da MPB.
The Tower Experience inesquecível
Pra fechar, Dubdogz comandou o after mais insano do festival. Muita música eletrônica, tecnologia e visuais impressionantes marcaram o encerramento da noite.
Por um mundo melhor
Além da música, o The Town também abraça causas importantes. A Feira Preta marcou presença com empreendedores negros, trazendo moda, acessórios e muito mais – fortalecendo representatividade e identidade cultural. Já a parceria com a Play For a Cause promoveu leilões de guitarras exclusivas autografadas por artistas, com recursos destinados a projetos socioambientais no Pará.
O festival ainda recebeu o portal Negritudes, da Globo, em um bate-papo especial com Sarah Rodrigues e Thelminha, reforçando a importância da representatividade preta nas telas. ✨
Transporte oficial para o The Town
Pra chegar ao festival com segurança e comodidade, os fãs contam com opções como Trem Expresso, Ônibus The Town Express, metrô e trens 24 horas, além do serviço Primeira Classe com embarque direto dentro da Cidade da Música. Importante: ingressos só são válidos após ativação no app Quentro.
O The Town 2025 segue provando que é muito mais que música: é cultura, diversidade, memória e futuro. ✨