Pesquisa revela que público LGBTQIA+ ainda sofre muito preconceito. Confira

Estamos no mês do orgulho LGBTQIA+, que é marcado por eventos, palestras, debates e atividades, para conscientizar a importância do respeito e da promoção de equidade social e profissional de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais e assexuais. O Dia Internacional do Orgulho LGBT, em 28 de junho, criado em referência à Rebelião de Stonewall, ocorrida em 1969, quando gays, transexuais e drag queens protestaram contra uma ação violenta de policiais nova-iorquinos que queriam fechar um bar que reunia a comunidade. E mesmo após tantos anos, o público LGBTQIA+ ainda sofre preconceitos.

Desenvolvido pelo Grupo Croma, uma pesquisa revela que a comunidade LGBTQIA+ ainda sofre preconceito e discriminação pela sua orientação sexual. A diversidade é aceita pela grande maioria da população, mas ainda é preciso transpor o discurso para maior representatividade dos públicos em todos os âmbitos, sejam sociais ou profissionais.

Já 77% dos entrevistados declaram aceitar a diversidade, 70% acreditam que as empresas e marcas devam integrar o tema diversidade e 54% dos entrevistados acreditam que as propagandas ajudam a criar uma sociedade mais tolerante. Precisamos melhorar o mundo e aceitarmos as pessoas, como elas são.

 

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