Recentemente estive na cabine de imprensa para acompanhar o filme “A Última Chamada” com exibição exclusiva do Cinemark. Vou contar sobre esse filme agora. Mas primeiro de tudo, sobre a sinopse, que conta a história do Cris (Chester Rushing) acaba de se mudar para uma cidade nova e acaba fazendo amigos. E com eles tentam sobreviver a uma ligação da senhora que sofreu um acidente.
A história no começo achei corrida demais, parecia que tinham pressa para chegar logo no que “realmente importava”. Digo, a relação dos personagens no começo não pareceu natural, de repente são amigos e o Cris e Tonya (Erin Sanders) tão se gamando. Para mim isso fez com que a gente realmente não se importasse com os personagens.
Esse grupo tenta sempre incomodar, psicologicamente, Edith Cranston (Lin Shaye), já que se acredita que foi ela a responsável pela morte da irmã de Tonya. Para ser sincero, isso poderia sair algo bom, mas o roteiro não conseguiu entregar o que o filme prometia.
Há algumas cenas durante o filme, tem uma em questão que me incomodou, que não falarei por não dar spoilers, que não acrescentam nada ao filme, se tirados não fariam falta e que poderia dar espaço maior para desenvolver mais os personagens no começo.