No dia 16 de agosto teve uma entrevista coletiva para a estreia da apresentação Bazzar, do Cirque du Soleil. E óbvio que não podíamos ficar de fora.


Para começo de conversa, vou comentar sobre a apresentação. “Meu ponto alto é o processo criativo”, diz a escritora e diretora Susan Gaudreau. “Adoro criar com as pessoas. Não há nada mais fascinante para o público do que quando os artistas compartilham isso com você – O que eles passam… Seu mundo interior e criativo.” O Bazzar é liderado pelo Maestro e a trupe se une para um universo caprichado e único. Ele usa o seu Chapéu para conduzir essa trupe para a ordem e desenvolver eles.
Bazzar também é uma homenagem aos primórdios do Cirque du Soleil, quando uma trupe intimista de artistas de rua há mais de 30 anos surpreendeu multidões.
Lá presente na coletiva, fomos apresentados três números que tem na peça, e depois foram abertos a perguntas. A apresentação estreou em 2018, que deu uma pausa por causa da Covid e voltou agora pela primeira vez ao Brasil.
Os números apresentados foram uma mistura de equilíbrio e entrosamento entre os músicos e os circenses, até mesmo entre os circenses. Lá é tocado os instrumentos ao vivo enquanto o pessoal faz a apresentação, além de uma cantora que traz uma energia poética.

Presente no dia, haviam dois brasileiros que fazem parte do elenco do Cirque du Soleil, um deles até conversou com a gente.
Helder Vilela

Chegamos a entrevistar um dos artistas que faz parte do Cirque du Soleil, comentando um pouco como foi entrar no grupo, confira abaixo.
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O Bazzar vai ficar em São Paulo, lá no Parque Villa-Lobos, do dia 8 de setembro até 27 de novembro, quando vão em direção ao Rio de Janeiro. Mas na capital carioca vão ficar pouco tempo, de 8 a 31 de dezembro. Em ambas as cidades podem comprar os ingressos pelo site da Eventim.