Os Fabelmans | Review: Uma incrível história de Steven Spielberg

Recentemente acabei assistindo o novo filme do Spielberg e venho te contar sobre o filme e o que achei dele. Mas antes vamos começar do início, qual é a história da trama?

O filme conta a história do jovem Sammy Fabelman que acaba se apaixonando por filmes e cinema depois que seus pais o levam para assistir “The Greatest Show on Earth“. Com o tempo, a sua mãe acaba comprando uma câmera para ele e começa a fazer seus próprios filmes em casa. O filme é quase autobiográfico do Spielberg, onde Sammy é o próprio Steven Spielberg quando mais novo, e mostrando a sua evolução antes de virar um cineasta.

O filme foi escrito pelo Spielberg e co-escrito com Tony Kushner. Um filme com um roteiro incrível, com bastante dramatização, conseguindo criar toda uma história redondinha, onde você fica vidrado, querendo saber aonde essa história vai dar. Nele conseguimos acompanhar o jovem saindo pela primeira vez no cinema, a princípio assustado, mas vai criando um amor com essa arte, indo até fazer uns filmes caseiros, evoluindo como ele criava eles juntos com os amigos, se apaixonando, vendo o casamento dos pais acabando e tudo se passando, menos os eu amor pelo cinema.

Acho interessante que tem um momento do filme, óbvio que não vou falar a cena em si, mas que faz o menino Sammy se tocar que ele tem o poder de distorcer alguma história, mesmo que real. Seja ocultando algumas informações ou até transformando um herói em vilão ou vice-versa. O que quero dizer com isso é que mostra uma evolução do garoto, em relação aos seus filmes, até por si mesmo,  seja desde com seu pai, querendo que deixe as filmagens de lado para focar em um “trabalho de verdade”, e por aí vai.

O filme como um todo é incrível, até mesmo a fotografia, alguns momento até mais claros que outros. Tem um momento, que posso até estar maluco das ideias, onde o pai pega as fotos da sua ex-esposa, mãe de Sammy, e mostra ele com sua com sua sombra dele mesmo atrás maior que ele, entendi como se o pai tivesse uma sombra do passado fazendo ele pesasse um pouco na família, e se tocou disso, tanto que logo em seguida meio que aceita o fato do filho querer ser cineasta e apoia ele.

Mas resumindo, com certeza o ponto do forte da história é o roteiro, no finalzinho deixando até uma piada de leve, que serve até de crítica. Lembrando que o filme já está em cartaz, é só correr para o cinema.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui