The Town: tudo que rolou com Heineken e Nissin e que achamos de bom e ruim no festival

Placo Sky. Créditos: Rick Nóbrega - DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung

No dia 10, fechando com chave de ouro o que foi um rolê insano, Vini Lopes (ass. de produção, câmera,colunista e guia espiritual gen Z) e eu marcamos presença no último dia do The Town Festival (Rock World, mesmo time por trás do Rock in Rio e agora, do Lollapalooza). Aproveitamos para lembrar que também estávamos lá no dia 07, graças ao convite irado das donas Heineken e Nissin Cup Noodles e U.F.O. Acontece que nosso credenciamento foi barrado, assim como o de muitos veículos de médio e pequeno porte. Alguém mais se perguntou só entra grandes veículos. Descobri que eles são especiais apenas. A Approach Rio, a galera responsável pela imprensa, soltou essa: “Não podemos dar o credenciamento de vocês porque o evento tem que ser assertivo”, depois de questionarmos que, dentre os 180 eventos no ano, só eles  e a mesma profissional que faz além do Rock in Rio, CCXP da sempre a mesma resposta e os critérios reais, até hoje não sei viu, além deles conto nas mãos os veículos que nos nega a entrada. Garanto é pior que toco de crush. Enfim, esse bapho completo fica pra outra hora.

Almocinho rápido na dona Nissin/Cup Noodles e UFO. Créditos: DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung

A gente não ficou parado e tacou o play na cobertura em vídeo focada nos parceiros que nos chamaram especialmente na Heineken, Nissin e outros kikis pelo role. 

Solta o play!

Conferindo o show do Bruninho com a melhor cerveja. Créditos: DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung

Como viram no vídeo passamos em outras marcas que trocam ideia conosco ao longo do ano como Méqui, Seara, Incrível, Riachuelo e Coca Cola e tentamos Tiktok e Itaú, mas um dos motivos do caos dos problemas na organização pra passar entre os palcos, não deixaram a gente chegar a tempo. Quero ressaltar a dona Nestlé/KitKat, que além de mostrar tudo por lá e deixar a gente curtir o show da Pabllo Vittar, foi onde batemos um papo com Gui Santana (aquele que já passou pelo BBB e Chiquititas). Pessoalmente, ele é mais gente boa do que nunca! Também trocamos uma ideia com Pedro Novaes, filho de Letícia Spiller e Marcelo Novaes, que é ator, modelo e manda bem em uma banda chamada Fuze (a galera da família é toda unida pra fazer o som), além de ser um gato com uma educação e simpatia de outro mundo. Ah, e claro, não podíamos deixar de falar sobre o astral e o signo desse festival com influenciador e ator Vitor Di Castro. Todos os bastidore rolaram no @rick.nobrega@deuclickbr e ainda no @vini_lpss nos siga e não perca o conteúdo prévio e tudo que ta rolando.

Como disseram que o nosso trampo não era relevante o suficiente para ganhar um crachá, decidimos prestar atenção em tudo, tanto nas coisas boas quanto nas ciladas desse festival, e bora lá!

As atrações foram inesquecíveis, sem dúvida. Mas, apesar do sucesso, rolaram uns perrengues que deixaram os 500 mil presentes nos cinco dias meio chateados.

Logo de cara, já no primeiro dia, os problemas foram aparecendo. Nas filas da entrada, o esquema era demorado pra caramba, os QR Codes tavam de greve, agendamentos não aconteciam, e a locomoção entre os palcos era digna de um jogo de aventura.

Outra parada que rendeu foi a falta de informações e apoio para o pessoal com deficiência. Alguns membros da equipe do evento não tinham as infos certas, e muita gente ficou perdidinha naquele labirinto.

E lá dentro, se você queria uma bebida, comida ou qualquer coisa, a fila era certeza. Quem foi ao festival relatou que a lentidão era a palavra de ordem, tanto na entrada quanto no recinto.

A organização do The Town explicou que o motivo das filas era uma galera doida querendo entrar ao mesmo tempo, e eles precisavam manter a parada segura.

Outra crítica que pegou fogo foi a proximidade entre os palcos. Os principais, “The One” e “Skyline”, ficavam grudados, o que fazia ficar difícil se locomover de um show pro outro.

Falta de equipe interna, você não ve equipe de apoio, seguranças nada pra te ajudar, quem tem alguma informação são os vendedores de comida e bebida que andam pelo evento e olhe lá. O lado externo na entrada e principalmente na saída, vi muito policial militar, guarda GCM e depois seguranças da Via Mobilidade (trem) da estação Interlagos.

Comparando com o Lollapalooza, que também rolou em Interlagos, o espaço do The Town era menor, tipo, quase a metade, com 360 mil metros quadrados e ai que tá e não passo o pano todos os erros tinham a escola dos erros da T4F com o Lolla que teve várias edições e também tem 100 mil pessoa de público, os cariocas nunca tinham visto a chuva de São Paulo e esqueceram dos icônicos dias de corridas em dias de chuva no dia do Ayrton lá sempre choveu forte quando chovia, segundo fontes realmente não pensaram na chuva e ainda queriam empurrar pra Prefeitura de Sâo Paulo, pois é que tinha alguma parte de responsabilidade na estrutura do evento. Não amor! Esses perregues pra mim não vale quase mil reais de ingresso, mesmo sendo festival tudo tem limite.

Problemas de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD)

A estrutura para o pessoal com deficiência deixou a desejar. Teve gente reclamando que faltavam cadeiras especiais e que não tinha informações e apoio pra essa galera.

Só tinha 35 cadeiras motorizadas para dar um help nessa parada, o que pareceu bem pouco considerando o tamanho do público.

 

Mas nem só de perrengue viveu o The Town. Algumas coisas mandaram bem e podem continuar na próxima edição, em 2025.

O transporte público funcionando 24 horas durante o festival foi uma jogada de mestre, e a sinalização nas estações para quem tava a caminho do Autódromo foi bem pensada.

Outro ponto alto foi o palco The One, que ficava em um terreno com declive. Mesmo quem tava longe conseguia curtir o show de boa

Sobre os shows o que vi em um festival com Bruno Mars, Foo Fighters e Demi Lovato, IZA é a atração mais popular entre o público brasileiro, segundo o Topic Insights da Taboola rastreou o total de visualizações de página para as atrações nacionais e internacionais durante um período de 90 dias na rede de publishers com o objetivo de descobrir quais artistas conquistaram o coração do público brasileiro.

Dados atrações nacionais

IZA – 1.8M
Luisa Sonza – 1.2M
Alok – 1.1M
Ludmilla – 880 mil
Pabllo Vittar – 615 mil
Marina Sena – 494 milNey Matogrosso – 138 mil
Pitty – 45 mil
Jão – 35 mil

Dados atrações internacionais

Bruno Mars – 275 mil
Demi Lovato – 215 mil
Maroon 5 – 176 mil
Post Malone – 163 mil
Foo Fighters – 48 mil

+ Fotos:

Papo com Lia Fukuda – Gerente de Marketing da Nissin do Brasil. Créditos: Vini Lopes – DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung
Papo com o ator Gui Santana no estande do Kitkat (ex BBB e Chiquitiras). Créditos: DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung
Estande Coca Cola no The Town – Créditos Vini Lopes – DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung
Papo bom sobre o signo do festival e a luta contra a homofobia. Créditos Vini Lopes – DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung
Papo com Pedro Novaes – ator, músico e modelo. Créditos Vini Lopes – DeuClick Comunicação, usando o S23 Ultra da Samsung

Imagens, ass. de produção e fotos: Vinicius Lopes

Apoios:

Seara, Coca Cola e Coca Cola FEMSA / Schweeps e Incrível que nos recebeu nas áreas vips e tudo registrado nas nossas redes sociais.

Samsung, que nos cedeu o Galaxy S23 Ultra para as fotos e imagens dessa matéria.

Ótica Jabaquara que me cedeu óculos de grau e escuros para o meu uso diário

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui