Ei, galera! Sabe aquela história de calvície ser coisa de tiozão? Pois é, parece que agora a parada tá atingindo a gente mais novo também! A alopecia androgenética, que é o nome chique pra perda de cabelo, tá dando as caras nos millennials e na galera da Geração Z. E olha que os culpados são uma mistura de genes, estresse, alimentação ruim e nossos hábitos modernos.
O alerta vem quando os cabelos começam a ficar mais ralinhos, especialmente depois dos 20 anos pros caras e durante a menopausa pras minas. A galera nota principalmente quando as entradas começam a dar o ar da graça, criando aquelas falhas chatinhas na frente da cabeça e na coroinha lá de trás.
Mas calma, não é pra entrar em desespero! A Dra. Daiane Castro, que é fisioterapeuta especializada em pele, tem uns truques na manga pra resolver isso. Ela indica um combo de remédios, vitaminas e umas tecnologias malucas tipo eletroterapia e intradermoterapia. Tudo isso pra nutrir, dar um boost no crescimento, consertar os fios zoados, hidratar e deixar o couro cabeludo numa boa.
“A ideia é sempre turbinar as células da raiz, melhorar a circulação e garantir que o cabelo cresça forte e bonito”, explica a Dra. Daiane.
Mas saca só, não é só uma questão de estética não. Essa história de ficar careca antes da hora pode mexer bastante com a autoestima e a saúde mental. Dá pra ficar na bad, bater aquela ansiedade ou até cair na depressão.
Cada pessoa é um caso diferente, então o tratamento varia de dois meses a um ano, dependendo do que cada um precisa.
Ah, e se quiser dar um confere na clínica, ela fica na Rua Alexandre Dumas, 1601, Chácara Santo Antônio. E pra mais dicas e info, é só dar um pulinho no Instagram deles: @estetica_toque_de_fada.
