Lucas Rangel e Lucas Bley anunciam gravidez do primeiro filho

Foto: reprodução / Instagram @lucasranngel e @lucasbley

Na última segunda-feira (12), os influenciadores Lucas Rangel e Lucas Bley deixaram a internet em festa ao anunciar uma das notícias mais emocionantes de suas vidas: eles estão esperando o primeiro filho! ✨

A revelação foi feita nas redes sociais, com uma publicação cheia de amor e significado. “De tudo que já compartilhamos todos esses anos com vocês, essa é a notícia mais maravilhosa que agora podemos contar: ESTAMOS ESPERANDO UM BEBÊ”, escreveram os papais, arrancando suspiros dos fãs.

Apesar de ainda não terem divulgado o sexo do bebê, o casal contou que a gestação já está com cinco meses. E a ansiedade para o grande encontro só cresce: “Filho ou Filha, estamos contando os segundos pra te conhecer. Teus papais já te amam muito!”

Mais que pessoal: é também coletivo!

Além da comemoração em família, o anúncio marca uma vitória para muitas outras pessoas: ele dá visibilidade à crescente acessibilidade de casais homoafetivos às técnicas de reprodução assistida — uma conquista que vem abrindo caminhos para diferentes formatos de família se tornarem realidade. ‍❤️‍‍❤️‍

“Poder formar uma família é sobre autonomia e o reconhecimento dos direitos individuais”, explica o Dr. Edson Borges Jr, Diretor Científico do FertGroup. Ele destaca que técnicas como fertilização in vitro, inseminação artificial ou a barriga solidária tornam a parentalidade possível e ajudam a derrubar barreiras, tanto sociais quanto biológicas.

Planejamento e acompanhamento são fundamentais!

Escolher a técnica certa e contar com um acompanhamento profissional faz toda a diferença, reforça o Dr. Edson: “Optar pelo serviço traz segurança aos pacientes e oferece informações relevantes durante o processo.” ✅‍⚕️

O direito de acesso a esses procedimentos por casais homoafetivos no Brasil passou a ser reconhecido explicitamente em 2013, com a Resolução nº 2.013/13 do Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 2021, o texto foi atualizado para incluir pessoas trans. Uma vitória importante para a comunidade LGBTQIAPN+, que há anos vem lutando por igualdade no acesso à parentalidade. ️‍️‍⚧️

Hoje, pessoas LGBTQIAPN+ já vivem a emoção da “barriga crescendo” com respeito às suas escolhas e individualidades. Para a Dra. Carolina Rebello, especialista em Reprodução Assistida da VidaBemVinda, do FertGroup, esse é um momento transformador. “É nosso papel disseminar os avanços da medicina reprodutiva para que essas possibilidades cheguem a cada vez mais pessoas”, afirma. ✨

Barriga solidária x barriga de aluguel: qual é a diferença?

Na prática, barriga solidária e barriga de aluguel são procedimentos diferentes – e só o primeiro é permitido no Brasil.

A barriga solidária é quando uma mulher, sem receber pagamento, se oferece para gestar o bebê de outra pessoa. Essa mulher precisa ser parente de até quarto grau de um dos membros do casal. Ou seja: mãe, irmã, prima, tia, por exemplo. ‍‍

Segundo Vinicius Medina, especialista do Instituto Verhum, do FertGroup em Brasília, tudo deve ser documentado com termos de consentimento, explicações detalhadas e acompanhamento médico. “O procedimento é permitido desde que não haja qualquer tipo de comércio ou pagamento”, explica. ‍⚖️

Já a barriga de aluguel, que é proibida no Brasil, envolve pagamento para que uma mulher engravide por outra. “Por exemplo, se uma mãe biológica não pode gestar e paga uma terceira pessoa para isso, estamos falando de barriga de aluguel — e há um contrato formal que prevê a entrega do bebê ao final da gestação”, completa Medina.

Com amor, planejamento e apoio médico, Lucas e Bley estão abrindo um novo capítulo — e mostrando que toda forma de família é válida, linda e possível. ‍‍‍

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