Se antes a maquiagem era só sobre “durar o dia todo”, “ter pigmentação power” ou “segurar o glow”, agora o rolê mudou — e mudou real oficial. A nova trend da beleza é sentir, não só parecer. As makes estão deixando de ser apenas estéticas pra virarem experiências emocionais, tipo aquele abraço quentinho em forma de blush.
A galera tá cada vez mais ligada em produtos que ativam memórias, cheiros e sensações. Texturas fofinhas, cheirinho de infância, embalagens que dão vontade de guardar pra sempre… tudo isso tá dominando o nécessaire de quem vê a make como algo mais pessoal e afetivo.
Sensorialidade e nostalgia tão dominando o jogo!
Tanto marcas gringas quanto nacionais já entenderam que a vibe agora é emoção. As embalagens deixaram de ser só “potinho bonito” e viraram item de coleção; o cheirinho do produto virou tipo uma assinatura da marca; e as texturas? Zero padrão! Pode ser cremosa, gelatinosa, macia, espelhada — o importante é que seja “gostosa de usar”.
E não é só marketing, não. Esse movimento tem tudo a ver com a mudança cultural do nosso tempo: a maquiagem deixou de ser aquela armadura de “me montar pra sair” e virou ritual de autocuidado. Passar um gloss de manhã virou sinônimo de “me amar um pouquinho hoje” . A make que antes era escudo agora é abraço.
Pudim Beauty e a make que tem alma!
Um exemplo que tá bombando nesse novo mood é a Pudim Beauty, marca criada pela artista e influenciadora Camila Pudim. Ela foi direto ao ponto: queria que os produtos fossem sentidos antes mesmo de serem usados.
“Quis que os produtos tivessem alma. Para mim, textura, cheiro e embalagem também contam histórias”, explica Camila Pudim. “O potinho que lembra bolacha, a tampa com cara de calda, o cheirinho doce… tudo isso é memória. Não é só sobre cor, é sobre sensação.”
E é exatamente isso que torna a Pudim Beauty tão única — ela transforma lembranças em objetos. Desde o aroma nostálgico até o design lúdico, tudo é pensado pra despertar emoção. É tipo usar um pedacinho da sua infância na pele.

Make com emoção é o futuro!
Mesmo que a maquiagem ainda tenha aquele papel estético, o futuro do mercado tá indo pra um caminho bem mais sensorial. As marcas que entenderem que beleza e afeto podem andar juntinhos vão sair na frente. Afinal, make boa hoje não é só a que cobre, mas a que conforta.
A maquiagem que antes transformava o visual, agora transforma o sentimento. A que antes escondia, agora acolhe. E esse novo capítulo da beleza promete ser puro amor — e muito brilho emocional.
 
			









