Keko Rodrigues revela IA no rolê do trabalho: vilã, aliada ou só mais uma trend que veio pra ficar? Assista!

Créditos: Rafael Alarcón DeuClick Comunicação, usando o Z Fold 7 da Samsung.

Durante o Mr. Olympia Brasil — sim, o Super Bowl do mundo fitness — trocamos uma ideia com o empresário e profissional de educação física Keko Rödrigues sobre um tema que tá tirando o sono de muita gente: a Inteligência Artificial vai ajudar ou atrapalhar a galera no mercado de trabalho?

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E já chega de tabu: a discussão é séria e bem real. Segundo um levantamento da McKinsey & Company (2024), 72% das empresas no mundo já usam IA no dia a dia — número gigante comparado aos 55% de 2023. No Brasil e em países emergentes, o medo é ainda maior: 40% das vagas podem ser impactadas, segundo o FMI. E, sim, tem áreas onde o impacto chega a 60%.

Keko lembra que a evolução foi absurda: “Em 2023, a gente fazia prompt básico no ChatGPT. Em 2025, estamos criando imagens, fazendo análises em tempo real e prevendo tendências. A IA já é ferramenta essencial”, contou.

Mas calma: impactar não é eliminar. O empresário ressalta que quem entende e usa IA generativa (a que cria textos, imagens, áudios e mais) sai na frente. O perigo maior, segundo ele, está nas funções repetitivas e com pouca interação humana — nos EUA, vagas para profissionais de nível básico caíram 35% desde janeiro de 2023.

E não é só teoria: uma pesquisa da própria Microsoft apontou profissões mais vulneráveis à IA, incluindo tradutores, locutores, historiadores, analistas de mercado e até recepcionistas.

Humanos + IA = match perfeito

A real é que a IA não precisa ser inimiga. Em muitas áreas, ela vira parceira:

  • Saúde: IA analisa exames, humanos interpretam com sensibilidade.

  • Marketing e Vendas: IA entrega dados, humanos criam estratégias mais inteligentes.

  • Atendimento: chatbots resolvem o básico 24h, e o atendente chega com info filtrada pra resolver real.

  • Finanças: a IA prevê riscos e detecta fraudes, mas o humano cria a estratégia final.

Ou seja: se sua profissão exige visão crítica, criatividade, pesquisa, interpretação e sensibilidade, respira. A IA vira aquela amiga que pega a parte chata do trabalho.
Mas Keko alerta: quem só executa tarefas automatizáveis precisa ficar esperto — porque aí sim a máquina tende a ganhar espaço.

Quem é Keko Rödrigues?

Empresário e empreendedor de São Paulo (SP), com MBA pela FGV, formação executiva pelo MIT focada em inovação e liderança estratégica, e especialização internacional pela Nova School of Business and Economics (Portugal). Com trajetória no setor hoteleiro e forte atuação no mercado fitness, tem experiência em expansão de negócios, operações estratégicas e gestão de unidades de alto rendimento.

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Imagens, ass. de produção e fotos: Rafael Alárcon

Edição: Rick Nóbrega

Apoios:

Samsung, que nos cedeu o Galaxy Z Fold 7 para as fotos e imagens dessa matéria.

Atêlie Ópitco Jabaquara que me cedeu óculos de grau e escuros para o meu uso diário

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