Se você curte zerar games, que tal fazer isso da forma mais rápida possível e ainda virar referência mundial? Segundo o site Speedrun.com, que é tipo o QG oficial da galera que vive nessa adrenalina, mais de 1 milhão de speedruns foram registrados nos últimos 12 meses! O número só confirma o que todo mundo já sacou: o speedrun tá mais vivo do que nunca, unindo desde jogadores casuais até os competidores mais tryhard da cena. ️
Games Done Quick: maratona gamer que também faz o bem
Um dos eventos mais famosos dessa vibe é o Games Done Quick, que rola todos os anos nos Estados Unidos. Além de mostrar o poder da comunidade, o evento já arrecadou mais de 40 milhões de dólares pra causas beneficentes, reunindo streamers do mundo todo em transmissões ao vivo que são pura emoção do início ao fim. ❤️
Lives impulsionam o hype (e os recordes)
Não dá pra falar de speedrun sem mencionar o papel das plataformas de streaming, como Twitch e YouTube. Antes, era tudo meio underground, nos fóruns e vídeos tremidos. Hoje, tá tudo ao vivo, com milhares de pessoas acompanhando cada tentativa — torcendo, vibrando e comentando junto!
O brasileiro Batzera é um dos destaques nesse cenário! Com talento de sobra em títulos como Super Mario 64 e Celeste, ele já ficou entre os melhores tempos do mundo em várias categorias e arrasta uma base fiel de fãs, sempre ligados nas estratégias e técnicas que ele mostra nas lives. ⏱️
Any%, 100%, Glitchless… que categoria é essa?
O universo do speedrun é cheio de estilos diferentes, e cada um tem suas regras específicas. A mais popular é o Any%, onde vale tudo pra zerar o jogo o mais rápido possível — incluindo bugs, atalhos e o que mais puder ajudar. Já o 100% é pra quem quer zerar com perfeição: pegar todos os itens, cumprir todos os objetivos e revelar todos os segredos.
Tem também o modo Glitchless, onde usar bugs é proibido, e o Low%, que desafia o jogador a terminar o jogo com o mínimo de recursos. Em títulos como The Legend of Zelda: Ocarina of Time, tem até corridas específicas focadas só nos templos ou em missões paralelas. ️️
A comunidade define as regras, e os vídeos precisam ser enviados pra validação. Cada segundo conta, e qualquer melhoria exige treino pesado! ️♂️ Em muitos casos, não pode usar emulador, mod nem comando especial — é todo mundo nas mesmas condições!
Streaming levou o speedrun pra outro nível
A popularização do speedrun deve muito às lives. Com transmissões em tempo real, o público passou a acompanhar tudo: os recordes, os fails, os comentários técnicos e até os bastidores dos treinos.
O próprio Batzera usa as lives pra explicar as rotas, debater estratégias e comentar as novidades da comunidade. Ele é um dos grandes nomes da cena nacional e representa o Brasil com orgulho nos rankings internacionais.
Mais que competição: é colaboração
Mesmo com foco nos recordes individuais, o speedrun é super colaborativo. A galera compartilha dicas, rotas, descobre bugs em conjunto e se ajuda o tempo todo.
Achou uma nova rota? Encontrou um bug insano? Rapidinho a informação já se espalhou pela comunidade. E aí começa a corrida pelos novos recordes — às vezes quebrados com poucas horas de diferença! Em jogos como Minecraft e Super Mario Bros., cada décimo de segundo vale ouro, e o chat acompanha tudo AO VIVO!
Como explica Lucas Longhi, CEO da experienceTech IOXtream:
“A live deixou de ser apenas um canal de exibição. Hoje ela é uma ponte entre o criador e sua audiência, onde o público participa, vibra, comenta e faz parte da jornada.” ❤️
A plataforma Speedrun.com também ajuda a manter o espírito colaborativo. Os usuários podem criar novas categorias, comentar nos vídeos, votar nas regras… É a comunidade que manda! ⚖️
Quer começar no speedrun? Bora!
Qualquer um pode ser speedrunner! O primeiro passo é escolher um jogo que você curte e ver se ele tem categorias ativas. Depois, vale estudar as rotas dos mestres (tem muito tutorial e live explicando tudo!).
Usar cronômetros como o LiveSplit ajuda a dividir a corrida em partes e treinar com mais precisão. ⏱️ Não precisa ter setup gamer caríssimo, mas microfone, câmera e placa de captura dão aquele boost no conteúdo.
O próprio Batzera conta como começou:
“Eu comecei por curiosidade, tentando zerar Mario 64 mais rápido que meu tempo anterior. Quando vi, já estava treinando horas por dia, conversando com outros players e descobrindo técnicas que nunca imaginei que existiam no jogo.” ✨
E tem de tudo! De speedrun vendado, com controle alternativo até desafios do tipo “zerar com o menor número de pulos possível”.
️ Zerar de novo, mas de um jeito novo
O mais legal? O speedrun transforma até aquele game que você já jogou mil vezes em um novo desafio. Títulos como The Legend of Zelda: Breath of the Wild, Dark Souls e Resident Evil 4 continuam bombando nas corridas, mesmo anos depois do lançamento.
Pra quem assiste, é emoção na certa: ver como os jogos reagem a táticas malucas, como cada movimento importa e como cada erro pode arruinar uma run perfeita. Já pra quem joga, é treino, é precisão, é criatividade!
No fim das contas, o speedrun é mais do que correr contra o relógio: é uma forma de explorar os limites do game, desafiar a si mesmo e criar conexões com uma comunidade que não para de crescer. ❤️ Um verdadeiro pilar da cultura gamer — e que veio pra ficar!
