Faça Ela Voltar: Hoje nos cinemas

Em Faça Ela Voltar (2025) – Sony Pictures, os meio-irmãos Andy e Piper se deparam com a morte repentina do pai e, consequentemente, são alocados no lar de Laura, uma excêntrica assistente pedagógica. Na nova casa, também mora Oliver, um garoto misterioso que não fala. À medida que dark segredos emergem — incluindo um ritual aterrorizante —, o que era para ser um novo começo logo se transforma num pesadelo assustador capaz de destruir não só seus laços, mas suas próprias mentes

1. Atuação extraordinária de Sally Hawkins como Laura

Sally Hawkins entrega uma performance visceral e multifacetada — da aparente ternura à insanidade total. Críticos ressaltam que “nada funcionaria sem Sally Hawkins”, e que ela personifica “uma das maiores vilãs do terror”

2. Um terror psicológico perturbador que encara o luto de frente

O filme explora o luto como núcleo emocional, sem se prender apenas ao drama — mantendo sempre a intensidade perturbadora. Um terror cru, gráfico e emocionalmente exaustivo, que se recusa a explicar tudo aos espectadores e os convida a montar o quebra-cabeça psicológico

3. Ritual macabro e atmosfera opressiva

Com inspiração em práticas ocultistas reais, o ritual retratado no filme é filmado em sua totalidade — o que aumenta a sensação de veracidade e desconforto real

4. Direção segura dos irmãos Philippou

Danny e Michael Philippou (de Fale Comigo, 2022) dão um passo evolutivo para um terror mais melancólico e introspectivo. Eles constroem tensões através dos espaços — a arquitetura da casa, os cômodos, a chuva, a piscina vazia — e controlam o ritmo da narrativa com precisão

5. Personagens sombrios e visual impressionante

Oliver (Jonah Wren Phillips) tem uma presença assustadoramente marcante. Sua fisicalidade e olhar fixo representam um dos personagens mais sinistros do terror recente . A estética soturna — lama, chuva, fotos em VHS — intensifica o clima de melancolia e horror

6. Crítica unânime e aprovação elevada

O consenso entre os críticos é de que o filme é perturbador e eficaz. No Rotten Tomatoes, ele mantém 89 % de aprovação da crítica e 79 % do público. Referências como The Guardian, Indie UK, Empire e Rolling Stone o elogiaram como uma obra “completa e perturbadora”, além de ressaltar seu impacto psicológico duradouro.

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