A rapper MC Soffia, 21 anos, chega com tudo ao apresentar seu novo single Face Card, parceria poderosa com a carioca Slipmami . Com um beat envolvente, rimas afiadas e aquela postura que só elas têm, a faixa se firma como um hino de autoafirmação e poder feminino, celebrando a força e a autenticidade das duas artistas na cena urbana, em um trap cheio de influências do rap ✨.
A inspiração para Face Card surgiu de uma trend do TikTok que resgatou a série Eu, a Patroa e as Crianças, sucesso dos anos 2000 que marcou a infância de MC Soffia . A trend usa um momento icônico da personagem Claire, quando ela solta a frase “Que menina não quer ser como eu? Até eu quero ser como eu”, e foi justamente esse clima de confiança que guiou o mood do single.
Ao falar sobre o trabalho, MC Soffia comentou o quanto estava animada para dividir o microfone com Slipmami . “Estava muito ansiosa para gravar com a Slipmami, gosto muito das rimas dela e quando escrevi Face Card, pensei nessa parceria antes mesmo de falar com ela. Joguei para o universo e deu certo, quando nos encontramos para gravar, as ideias se cruzaram e a gravação foi superdivertida!”, revelou a artista.
A música traz versos de empoderamento feminino, reforçando a liberdade das mulheres para mudarem seu visual sempre que quiserem, sem perder a própria felicidade e autenticidade ✨.
Sobre MC Soffia, multiartista desde cedo . Com apenas 7 anos ela iniciou sua carreira, e hoje, com 14 anos de trajetória, acumula grandes feitos. Já se apresentou em festivais como Lollapalooza e Rock in Rio, além de palcos e casas de shows por todo o Brasil. Nos EUA, foi headliner no Trinity College, em Hartford, e também levou seu talento para países da Europa .
A artista ainda brilhou como apresentadora do RAP Mix Festival e atuou em filmes como O Homem Cordial ao lado de Paulo Miklos . MC Soffia coleciona prêmios, capas de revistas como a Revista Raça, participações em programas de TV como Altas Horas, Encontro e Esquenta, além de rodas de conversa do Prêmio LED e Negritudes na Rede Globo . Seu nome também aparece em livros didáticos e paradidáticos no Brasil e em obras internacionais como Dear Rebel, que a homenageiam e reconhecem sua importância.










