Conhecemos as fábricas do McDonalds, a famosa Food Town.Descubra como saímos de lá.

Descobrimos porque o slogam “Amo muito tudo isso”, faz tanto sendido, pois fomos convidados para um passeio na fábrica do McDonald’s, representada pela Arcos Dourados desde dos anos 90 aqui no Brasil (uma das maiores franquias do mundo do Mc.) e lá está essee “TUDO ISSO” a Food Town, é um complexo de produção e distribuição de tudo que cada restaurante precisa, e sério é tudo mesmo, do pão, as carnes, os copos e até os produtos para a limpeza das unidades vem de lá. Vem nesse passeio incrível com a gente.

Na nossa chegada a Food Town ou Cidade do Alimento, em Osasco/SP, logo nos deparamos com uma grande fábrica da gigante das carnes “JBS“, dando a noção que todo o processo de produção é terceirizado mas mantendo toda a uniformidade e qualidade ja conhecidas da mais famosa rede de fastfood do mundo, rolou palestra sobre a empresa, sobre todos os processos por trás dessa gigante. Além de tirarmos as dúvidas das lendas urbanas que envolve a marca ainda podemos confirmar agora que  real e oficial, SIM tem refil de refri nas lojas, mas confere no site quais estão participando.

Continuando o rolê, nem com uma lupa dava pra ver uma sujeira sequer, todo o complexo era extremante limpo, ao entrarmos já de cara estava lá o complexo que produz os hambúrgueres na JBS. Lá em um rolê bem excusão do colégio,  pudemos ver o processo de produção desde a chegada da carne ate a a montagem nos formatos do Big Mag e do Tasty e tantos outros sanduíches que nos tanto amamos.

Logo depois fomos ao gigante galpão da Martin Brower, a empresa que  presta o serviço de logística ao Mc, que faz tudo chegar a tempo e bem conservada aos restaurantes do país (existem mais 4 polos como esse pelo território nacional), entrando no galpão nos avisaram que iamos precisar usar um casaco especial da marca pra poder entrar nos galpões alem de claro toucas pro cabelo (queria tanto uma fotinho naquele look, mas era proibido filmar ou fotografar toda a visita), pois iriamos entrar no galpão refrigerado que pode atingir até 28 graus negativos (pense no frio, não dava nem pra falar direito e os óculos embassaram. Lembrando que nessa temperatura nada, eu disse nada consegue entrar em decomposição garantindo assim o frescor e sabor de todos os alimentos, nessa sessão se encontram produtos que tem maior facilidade de decomposição como carnes, por isso essa temperatura tão baixa, alem desse galpão tem a parte resfriada que tem uma temperatura mais amena para produtos de conservação mais facil, e por fim a parte dos secos, onde ficam produtos sem necessidade de resfriamento como por exemplo os materiais de limpeza das unidades. Tudo isso tem interlação com os caminhões sem perder a temperatura e tudo com mega planejmento que faz um pedido da loja chegar no máximo em dois dias.

E por fim fomos mores, chegamos ao galpão da Aryzta, a fabricante que faz os pães do lanches, o pão de queijo (dos deuses), a tortinha etc e olha sair do frio de menos 28 graus e entrar literalmente em uma fábrica que parece um forno não foi fácil, a unica coisa que nos consolava era o delicioso cheiro de pão quentinho saindo do forno a cada segundo, só naquela horinha que ficamos rolou mais 40 mil pães fábricados e com poucos funcionários, era pão que não acabava mais, pão vindo de cima, de baixo da esquerda da direita, era como um engarrafamento de carros na marginal, Só que de pães em esteiras que como sempre extremamente limpas e até com detector de metais, que são testado a cada quinze minutos (muito lacre viu) e se der ruim, para tudo e vão lá ver pãozinho por pãozinho. Legal também que o que sobra ou não está no “padrão” mas ótimo para comer eles doam para diversas ONGs.

Essa foi um pouco da nossa experiência na Food Town, mas calma amores, o rolê ainda não acabou depois fomos a cozinha da loja modelo na Av. Henrique Schaumann aqui em Sampa. Lá conhecemos um pouco do processo de como são prepados todos os produtos das lojas.  Também lá colocamos toca, lavamos bem as mãos e o braços e descobrimos que em apenas 40 segundos se frita o hambúrguer para o Big Mac e em mais ou menos 3 minutos se faz a divina batata. Tudo com equipamentos “phyníssimos” de última geração que avisa quando tudo está pronto ou deve ser substuído. Você sai de lá maravilhado.

Esse role mágico pelo backstage da experiência que você tem na loja que na maioria das vezes é maravilhosa, é do projeto “Portas Abertas” que não só a gente da imprensa ou influenciador, mas qualquer pessoa pode falar com um gerente e pedir para visitar a cozinha e se der você poder ter a experiência de fazer seu próprio sanduíche preferido. Porém se tiver naquele corre na loja, vão pedir para agendar em um horário mais tranquilo ou aguardar um tempinho, porque realmente entra no meio da operação.  Uma outra curiosidade que pouca gente sabe, que os funcionários seguem um menu diariamente na loja com comida como arroz, feijão, salada etc e você pode também pedir esse prato. Essa fiquei surpreso viu! Também é só chegar e perguntar se tem e qual o valor.

Conhecer toda a cadeia complexa de produção, distribuição e realização dos produtos do McDonald’s é ver de perto, alguns dos motivos porque essa é uma gigante dos restaurantes no mundo todo, sem dar uma pequena margem pro erro, e depois desse delicioso passeio só podemos dizer com muito orgulho AMO MUITO TUDO ISSO. Ps: não é matéria publi.

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Ass. de Produção e Colaboração: Peco Oliveira

Direção de Produção de Conteúdo: Rick Nóbrega

Fotos: Divulgação – Arcos Dourados

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