Sabe quando a gente vai viajar e sempre acaba faltando alguma coisinha, ou algum lugar que não fomos visitar? Pois a artista, curadora artística, crítica de arte e fundadora da galeria de arte itinerante UP Time Art Gallery, Marisa Melo, é quem dá essas super dicas para a nossa viagem não ser em vão pela cultura da França.
“Já estive em muitos lugares do mundo prestigiando a arte, mas nenhum deles me tocou tanto como os museus europeus. A Europa e os europeus respiram arte desde muito cedo. Antes mesmo da escolarização, por exemplo, as crianças já têm contato com a arte”, aponta Marisa Melo.
Nos últimos dois anos, a bela esteve mais envolvida em exposições na França e, por isso, dividiu com a gente os pontos artísticos mais interessantes para se conhecer nesse país incrível. Conheça:
- Museu do Louvre – Paris, França
Diferencial: “O museu do Louvre não exibe arte moderna. As obras de arte mais antigas têm 7.000 anos e as mais recentes são do ano de 1840. Esse palácio de arte histórica é para quem realmente tem interesse nas origens artísticas e em apreciar a origem da cultura no mundo”, conta Marisa.
- Grand Palais – Paris, França
Monumento consagrado pela República que chama a atenção para a glória da arte francesa. Foi construído na mesma época que a torre Eiffel e representa uma jóia arquitetônica de Paris. Encontro de cultura, o Grand Palais apresenta exposições que são divididas entre os muitos salões, cada um com uma temática diferente.
Diferencial: “Esse palácio recebe todo tipo de evento cultural francês, desde mostras de artes plásticas, moda, fotografia, música, dança, cinema, teatro e até mesmo esporte, sempre com objetivo de valorizar o que eles têm de melhor dentro do país”.
- Palácio de Versalhes – Versailles, França
O palácio foi uma das construções mais caras e extravagantes já erguidas em todo o mundo. Os reis da França viveram nele por mais de cem anos. Hoje, serve como museu e abre suas portas para que os turistas conheçam os cômodos e apreciem a arte e decoração do que existia de mais luxuoso nos séculos XVII e XVIII, além de terem acesso também ao famoso jardim.
Diferencial: “É interessante perceber que a arte está tão intrínseca no europeu que um monumento tão grandioso requer muita arte para ser considerado sofisticado e luxuoso. Com o pé direito alto, o palácio abriga obras de arte enormes, que ocupam a parede inteira, além dos mínimos detalhes, como louças, todas pintadas à mão”, analisa.
Legal, né? Já dá até vontade de sair voando e conhecer de perto todas essas maravilhas que a Marisa conta.