Top Gun Maverick | Review: É de tirar o fôlego!

Nostalgia, ação e anos 80. Top Gun Maverick é com certeza um dos grandes acontecimentos do ano no cinema. O novo filme é uma continuação direta do filme de 1986, Top Gun: Ases Indomáveis. O filme traz novamente Tom Cruise na pele do capitão Pete “Maverick” Mitchell, um exímio piloto de caças militares.

Maverick se ve obrigado a deixar seus posto com piloto de testes para desenvolvimento de novas tecnologias para voltar para o lugar onde aprendeu a ser um aviador, na melhor escola de pilotos dos Estados Unidos, onde só os melhores dos melhores podem estar. A academia de pilotos Top Gun! Dessa vez, no entanto, Maverick não está lá para aprender e sim para ensinar e treinar os pilotos para realizar uma missão impossível.

O filme resgata toda a essência do primeiro. Direção, fotografia, trilha sonora, tudo sempre traz uma relação nostálgica com longa original. Só faltou mesmo tocar a música Take My Breath Away.

Todo esse resgate e nostalgia também é graças as cenas de ação muito bem montadas. Talvez o maior trunfo de Top Gun Maverick seja justamente a montagem, é ela que traz a dinâmica, a tensão, a adrenalina par o filme. É como se você se sentasse na cadeira do cinema e sentisse que era o próprio piloto do avião.

Obviamente, temos que exaltar as atuações, Tom CruiseMiles TellerEd HarrisJennifer Connely e todos os outros parecem trazer consigo toda a história dos personagens, as dores e as alegrias. As vezes até mesmo histórias que extrapolam as telonas como numa grande homenagem ao Val Kilmer, que está de volta no papel de Tom “Iceman” Kazansky que também foi acometido pela mesma doença que seu interprete. O que leva para uma das cenas mais emocionantes desse filme.

Por tudo isso, Top Gun Maverick, tirou meu fôlego.

Revisão: Rick Nóbrega

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