Se tem uma coisa que a nova geração de trabalhadores não tá mais aceitando, é aquele trampo que suga a alma e ignora o bem-estar mental. Segundo a Pesquisa de Benefícios de Saúde 2023 da Pipo Saúde, 75% dos RHs já sacaram que oferecer benefícios voltados pra saúde emocional virou prioridade máxima! E quem tá puxando essa mudança? A Geração Z, que quer equilíbrio real entre vida pessoal e profissional e tá fazendo as empresas se mexerem.
Reconhecimento e saúde mental: match perfeito!
Se liga no que Eduardo Rodrigues, CEO da Applause, falou sobre isso:
“Os desafios relacionados à saúde mental exigem uma abordagem inovadora. O reconhecimento contínuo pode ser um grande aliado para promover o bem-estar emocional dos colaboradores e construir uma cultura organizacional mais forte e humana.”
Ou seja, ser valorizado no trampo não é só sobre ganhar um bônus de vez em quando, mas sobre ser reconhecido de forma constante. Esse rolê impacta direto na satisfação dos funcionários e na retenção de talentos.
Empresas pequenas X gigantes: quem tá investindo mais?
Infelizmente, esse cuidado com a saúde mental ainda é mais presente em empresas grandes (42,8%) do que naquelas com menos de 500 funcionários (28,3%). E isso é um B.O. O Brasil já tem a maior taxa de turnover do mundo, com um aumento de 56% no pós-pandemia, segundo a Robert Half e o CAGED.
Sem benefícios que realmente façam a diferença, a galera pede o boné e sai em busca de um lugar que valorize mais do que só a entrega de resultados.
Além do plano de saúde: empresas ampliam benefícios
Diante desse cenário, as empresas mais ligadas já tão indo além do básico. Agora, além do convênio médico, os pacotes de benefícios incluem:
✅ Plano odontológico (afinal, um sorrisão bonito sempre ajuda )
✅ Seguro de vida (ninguém gosta de pensar nisso, mas é essencial!)
✅ Programas de bem-estar físico e mental (porque ninguém quer chegar nos 30 no limite do burnout )
Esse combo de benefícios virou um diferencial chave na hora de atrair e segurar talentos, mostrando que as empresas estão começando a olhar pros funcionários como pessoas, e não só como números.
Gamificação + IA = engajamento no trampo
A Applause, especialista em engajamento corporativo, já sacou que a nova geração curte um ambiente de trabalho dinâmico e motivador. A empresa usa tecnologia gamificada e inteligência artificial pra ajudar organizações a fortalecerem o vínculo com seus times e reduzir a rotatividade.
E não é só jogar um “parabéns” no e-mail da firma não, viu? Segundo Rodrigues, o reconhecimento tem que ser parte da cultura da empresa:
“Empresas que investem em soluções inovadoras para valorizar seus talentos conseguem reter profissionais por mais tempo e melhorar o ambiente de trabalho como um todo.”
Ou seja, não adianta só pagar bem. Se a empresa não reconhece o esforço, o time pula fora rapidinho.
O futuro do trabalho: mais humano e equilibrado
No fim das contas, empresas que realmente entendem as novas expectativas dos profissionais não só atraem e retêm talentos, mas também garantem equipes mais saudáveis, produtivas e satisfeitas.
Investir no bem-estar dos funcionários não é só um “mimo”, mas uma estratégia pra reduzir custos, aumentar o engajamento e melhorar a performance. E aí, seu chefe já sacou essa tendência ou ainda tá na era das cavernas?
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