BRAZA lança “Baile Cítrico Utrópico Solar” com muita dança

Créditos: Patrícia Soransso

O som ficou ON! O BRAZA chegou com tudo no lançamento do álbum “Baile Cítrico Utrópico Solar”, um verdadeiro convite pra celebrar a vida, a coletividade e, claro, botar o corpo pra dançar . E tudo isso sem deixar de lado aquele olhar crítico e reflexivo que sempre foi marca registrada da banda.

Gravado em cenários de tirar o fôlego — praias, cachoeiras e muita natureza —, o disco traduziu em som uma vibe solar, vibrante e super leve ☀️✨. O lançamento rolou no dia 6 de junho, às 00h, nas plataformas digitais, com participações de peso como Josyara, Ponto de Equilíbrio, Ragg e Pump Killa.

Nome com cara de verão (e de resistência!)

Se alguém achou o nome diferente, o próprio BRAZA explicou! “A gente sempre buscou o baile no sentido da festa democrática e dançante. O cítrico remete à caipirinha, ao verão . ‘Utrópico’ é uma palavra inventada, que mistura os trópicos com a ideia de utopia ✨. E ‘solar’ porque tudo foi feito sob o sol. O resultado? Um som cheio de luz!”, contou Danilo Cutrim, guitarrista e vocalista.

E não parou por aí! Segundo Pedro Lobo, baixista e também vocal, o som chegou pra fazer pensar, mas sem perder a leveza. “É sobre provocar o pensamento, não impor verdades. Porque pensar também pode ser divertido… também pode ser dançante!” .

E quem também entrou na roda foi Vitor Isensee, tecladista, que completou: “É o maior nome de disco que a gente já colocou [risos] , mas que traduz muito do que ele representa. A festa aqui não é só entretenimento, é manifestação, é resistência! ✊ É um convite à dança, à alegria e à coletividade”.

Créditos: Donasc

Nova fase, novas vibes

Depois de um tempinho sem lançar álbum de estúdio, o BRAZA voltou com força total, trazendo uma pegada ainda mais dançante, orgânica e, claro, solar . O disco misturou reggae moderno, batidas brasileiras e elementos eletrônicos .

A produção ficou nas mãos de Iuri Rio Branco, e a galera gravou nos estúdios Daluz Studios e Blessed Estúdio, com mixagem e masterização assinadas pelos feras Dani Pampuri e Marcelinho Ferraz, nos estúdios The Hive e Head Media ️.

O álbum chegou com 10 faixas autorais que falaram sobre amor , esperança , espiritualidade ✨, autoconhecimento e resistência ✊. Tudo isso embalado numa linguagem poética, consciente e cheia de boas energias.

“Esse álbum nasceu de mergulhos em lugares solares, com muito contato com a natureza . Ele traz tanto o calor do sol quanto o frescor das águas”, explicou o baixista Nícolas Christ.

E a faixa foco não poderia ter nome melhor: “Te Encontrar”. Com uma pegada afetiva e super esperançosa, ela chegou com aquela vibe pop alternativo latino + MPB contemporânea, lembrando sons de Jorge Drexler e Silva ☀️. E já deu o papo:

“No fundo, alguma coisa me diz // Que se a gente se entregar // A vida pode ser mais feliz” .

Parcerias de peso!

O disco também brilhou com as participações especiais de Pump Killa e Ragg, referências do dancehall nacional. “São parceiros de longa data, especialistas no ragga e com uma energia absurda. Quando surgiu a faixa, chamar eles foi na hora!”, lembrou Danilo.

Outra collab incrível veio com o lendário Ponto de Equilíbrio, na faixa “Vai Dar Bom” . “Essa música já nasceu pra eles. A resposta foi pura troca de amor, e eles somaram demais”, contou o guitarrista.

E quem fez todo mundo se apaixonar foi a maravilhosa Josyara ✨. “Sempre fui muito fã do trabalho dela. Mostrei a faixa e ela topou na hora. Foi coisa linda demais!”, relembrou Danilo. “A voz dela é mágica e ‘Raio de Sol’ ficou simplesmente sensacional com ela”, reforçou Vitor.

️ Na produção, uma estreia: pela primeira vez, o BRAZA contou com um produtor assinando todo o álbum. E quem segurou essa responsa foi ninguém menos que Iuri Rio Branco, que estava em alta na cena produzindo nomes como Don L, Marina Sena e Liniker . “Ele trouxe um olhar muito potente, fresco e atual pro som”, celebrou Vitor.

Maturidade, leveza e consciência

“Baile Cítrico Utrópico Solar” também refletiu uma fase mais tranquila, madura e consciente dos caras, que carregam essa caminhada desde os tempos de Forfun .

“Com o tempo, a gente aprende a valorizar o que é essencial. A vida tem seus desafios, mas é sempre um milagre ✨. A gente dança esse baile enquanto reflete sobre as contradições e as possibilidades desse milagre”, filosofou Nícolas.

E Vitor finalizou: “Esse álbum nasceu num momento muito diferente, especialmente depois da pandemia, que foi puxada pra todo mundo. Hoje estamos mais desacelerados, já não temos mais 20 ou 30 anos (risos) … e isso aparece nas composições. Mesmo quando a pressão sonora vem, o disco é mais tranquilo do que os anteriores.”

Baile Cítrico Utrópico Solar” ficou na pista! Bora dar o play e viver (ou reviver) esse baile de luz, consciência e alegria!

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui