Se tem uma coisa que movimenta a quebrada e faz barulho do bom é evento com propósito — e foi exatamente isso que rolou na 4ª Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos da População LGBT+, que colou com tudo entre os dias 1 e 3 de agosto no CEU Carrão – Carolina Maria de Jesus, no coração do Tatuapé, em Sampa. ️
O babado foi sério, viu? A parada não foi só um encontrinho de militância não. A vibe foi de construção, escuta ativa, microfone aberto pra geral e muitos debates sobre o futuro da sigla e das políticas públicas que realmente botam a cara no sol pelos direitos da galera LGBT+ — do L ao +, com respeito real. E sim, teve presença de peso!
Logo de cara, quem chegou representando bonito foi a Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero, que marcou presença na mesa de abertura da conferência, já mostrando que o rolê era firmeza e com institucionalidade na veia . O evento contou com falas potentes, olhos nos olhos e aquele grito coletivo que diz: “não dá mais pra viver no retrocesso”.
Durante os três dias, a programação foi intensa. Teve oficina, grupo de trabalho, roda de conversa, denúncia de retrocessos, histórias de superação, gente nova se aproximando da luta e muito discurso necessário pra gente não esquecer o porquê de estarmos ali. Em meio a tudo, ficou claro: política pública de verdade tem que ouvir quem sente na pele.
Solta o play!
As tretas que surgiram? Só se foi treta boa mesmo, tipo “quem vai puxar o próximo GT?”, ou “qual moção a gente vai priorizar?”. Porque sim, a galera estava com sangue nos olhos (e glitter no rosto ✨) pra fazer a diferença de verdade. O tom foi esse: muita garra, representatividade e nada de migalha!
Se teve lágrimas? Teve
Se teve barraco? Só contra o preconceito
Se teve orgulho? Teve de sobra! ️⚧️️
A conferência foi também um esquenta pra etapa nacional, então pensa só na responsa! O que foi discutido ali vai ecoar longe e forte. E a Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero mostrou que não tá pra brincadeira: presença firme, voz ativa e peito aberto pra representar a base. ✊
No fim, a sensação era de missão cumprida (mas com muita coisa ainda pra fazer). A luta continua e a esperança também — agora fortalecida com novas alianças, contatos trocados no zap , grupos criados no insta e promessas de reencontros nos próximos passos dessa caminhada.
Quem tava lá sabe: foi histórico, foi intenso, foi necessário. E foi lindo.
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