Museu da Diversidade Sexual lança “O mais profundo é a pele”

Créditos: DeuClick Comuicação, usando o S25 Ultra da Samsung.

O Museu da Diversidade Sexual (MDS), espaço da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de SP, lança no dia 29 de maio a exposição “O mais profundo é a pele”, com cliques poderosos de Rafael Medina e curadoria de André Fischer. A mostra, em parceria com a ParadaSP, organizada pela APOLGBT-SP, chega em clima de celebração: além de antecipar o Mês do Orgulho, marca um ano da reinauguração do MDS, agora com 540m² e mais de 100 obras no acervo! ️✨

A expo mergulha nas histórias e nos rostos de pessoas LGBT+ com mais de 60 anos, revelando a força, a beleza e a sensualidade que brilham na maturidade. Tudo isso sob o olhar sensível de Rafael Medina, fotógrafo que há mais de uma década documenta o universo queer com temas como afeto, intimidade e resistência.

️ “Desde que saí do armário, carrego uma pergunta que me guia: como é envelhecer sendo LGBT+? Cresci sem muitos exemplos, já que nossa comunidade enfrentou a repressão da Ditadura, o impacto brutal da epidemia de HIV/AIDS e, até hoje, a violência que afeta principalmente pessoas trans e LGBT+ pretas. Meu objetivo com essa exposição não é criar um modelo de velhice LGBT+, mas sim revelar a beleza das rugas, das manchas, das marcas que a vida deixa na pele”, compartilha Medina.

Créditos: DeuClick Comuicação, usando o S25 Ultra da Samsung.

E prepare-se para se emocionar com nomes icônicos da comunidade que estampam as imagens, como a artista e maquiadora Gretta Star, o ator e roteirista Leo Moreira e a drag queen Mama Darling.

Para a Gerente de Conteúdo do MDS, Beatriz Oliveira, a exposição é mais que simbólica: “Receber ‘O mais profundo é a pele’ no aniversário de um ano da nossa reabertura tem um peso imenso. Estamos falando de histórias que foram silenciadas por muito tempo. Agora, essas pessoas ganham visibilidade e nos inspiram a imaginar uma velhice livre, cheia de afeto e autenticidade”.

A mostra também se conecta diretamente com o tema da Parada do Orgulho LGBT+ de SP 2025“Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro”, que rola no dia 22 de junho na Avenida Paulista. ️‍✨

Créditos: DeuClick Comuicação, usando o S25 Ultra da Samsung.

“O MDS responde de forma visual e emocional ao tema da Parada deste ano. Envelhecer LGBT+ ainda é um ato revolucionário. Por muito tempo, fomos expulsos da ideia de futuro. Hoje, ver nossas velhices ganhando beleza, desejo e afeto é um acontecimento histórico”, destaca o curador André Fischer, que também é Diretor de Comunicação da ParadaSP. ️️

Já para Nelson Matias Pereira, presidente da APOLGBT-SP, a exposição e a Parada caminham lado a lado: “As fotos de Medina reforçam a importância de um futuro digno e seguro para a população LGBT+ acima dos 60. A resistência continua — e com orgulho!”. ❤️

Quer visitar? A exposição abre para o público no dia 30 de maio (sexta-feira) e segue até 31 de agosto de 2025, sempre de terça a domingo, das 10h às 18h. A entrada é GRATUITA, com ingressos disponíveis pelo Sympla. Para visitas mediadas e acessibilidade (para pessoas com deficiência auditiva, visual, autistas e suas famílias), é só agendar pelo site oficial do museu.

Créditos: Divulgação

Serviço
Exposição: O mais profundo é a pele
De 30 de maio a 31 de agosto de 2025
Museu da Diversidade Sexual – Metrô República (Saída Arouche) – Praça da República, 299 – São Paulo/SP
Terça a domingo, das 10h às 18h
️ Ingressos gratuitos no Sympla

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