“delícia proibida” foi a grande aposta de GIULIA BE para encerrar o ano com aquela mistura intensa de emoção e estética que já era marca registrada da artista ✨. A faixa, em português, chegou às plataformas no dia 27 de novembro, às 21h, prolongando a narrativa trilíngue do projeto homônimo e mergulhando fundo no desejo como força motora, um convite irresistível para viver o que pulsava no corpo e no coração ❤️. O single integrou uma concepção artística planejada até 2026, período em que GIULIA prometia revelar novas camadas de si mesma como criadora e intérprete.
O projeto “GIULIA BE” nasceu de um mergulho íntimo, guiado por quem sempre foi, antes de tudo, poeta e contadora de histórias ✨. GIULIA transformava vivências, afetos e lembranças em música, entregando em cada composição um retrato sensível e honesto de como enxergava o mundo e sentia o amor que atravessava seus dias.
Foi nesse contexto que “delícia proibida” surgiu como uma verdadeira confissão de desejo e atração . Com atmosfera pop e ritmo pulsante, a faixa capturava a coragem de se entregar a uma conexão que mexia com o coração e com o corpo, sem fórmula certa ou errada, apenas a experiência de viver aquilo que realmente pulsava. Nessa entrega, GIULIA se mostrava ainda mais segura, ousada e autêntica.
“A gente passa muito tempo tentando controlar o que sente, como se tudo precisasse caber em uma regra. ‘delícia proibida’ é o oposto disso, é sobre assumir o que te move sem pensar nas consequências. Não é sobre fazer algo proibido, é sobre a honestidade de sentir. Às vezes o que é verdadeiro não é o mais lógico”, declarou GIULIA na época, abrindo ainda mais o coração sobre o conceito da faixa ❤️.
A produção ficou novamente nas mãos de Paul Ralphes, parceiro de longa data da cantora desde os tempos de “menina solta” ️. Com uma carreira sólida na música brasileira, o produtor já havia trabalhado com Skank, Jota Quest, Caetano Veloso, Lulu Santos, Ivete Sangalo e Tiago Iorc, trazendo ao projeto um refinamento sonoro e a sensibilidade pop que marcaram sua assinatura artística.
No audiovisual, a direção criativa de Olivia Mucida, Lennyn Salinas e da própria GIULIA conduziu o videoclipe, que traduziu a atmosfera da faixa para o campo visual ✨. Inspirado no filme “De Olhos Bem Fechados” (1999), de Stanley Kubrick, o clipe se passava em um baile de máscaras misterioso e elegante. GIULIA aparecia em um salão monumental, cercada por figuras enigmáticas que orbitavam ao seu redor em um jogo silencioso de atração. O mistério guiava toda a narrativa: rostos ocultos, olhares cruzados e o momento em que, quando as máscaras caíam, o verdadeiro espetáculo começava .
O projeto musical “GIULIA BE” se desenvolveu em capítulos revelados ao público aos poucos. Depois de apresentar “fool for love”, “bye bye bahia” e “viciada” como porta de entrada dessa nova fase, GIULIA dedicou o foco à “delícia proibida”. A jornada seguiu em 2026, quando a artista retomaria os lançamentos que completavam sua proposta mais ambiciosa até então: um universo de 21 músicas e 21 clipes, cada um revelando uma faceta particular de sua identidade criativa ✨.
“São músicas que fui colecionando ao longo dos últimos anos. Algumas escrevi há 9 anos, outras há apenas 4 meses. São retalhos de histórias extremamente pessoais, nem sempre sobre mim, que revelam uma abundância de opiniões e estilos musicais. Por isso dei o meu nome ao projeto, porque ele é o maior reflexo dos processos do meu cérebro diariamente”, explicou GIULIA na época, abrindo o jogo sobre a construção do disco .
Essa organização em capítulos também refletia como a artista enxergava cada idioma em seu repertório: o inglês, conectado à vida entre Brasil e Estados Unidos; o espanhol, marcado pela intensidade emocional; e o português, ligado às origens e à memória afetiva .
Nesse processo, GIULIA viveu um momento de maturidade criativa e se firmou como um dos principais nomes em ascensão de sua geração ✨. Integrante do casting global da Sony Music, sob o selo internacional da gravadora e com apoio direto do executivo Afo Verde, ela conduziu um projeto que combinava alcance global, consistência estética e direção autoral.
Construído lado a lado com o irmão Dany Marinho e produtores que já haviam trabalhado com nomes como Rihanna, Lana Del Rey, Bad Bunny, Sabrina Carpenter e Madonna, “GIULIA BE” marcou não apenas a evolução da cantora e compositora, mas também sua projeção internacional, pensada para dialogar com públicos do Brasil, da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa ✨.
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