Para quem não está sabendo, neste domingo, dia 21 de agosto, começa o Mundial de Snipe, lá em Portugal, com o Brasil bem representado. O Snipe nada mais é do que um tipo de vela, ou seja, é basicamente um mundial de vela. Essa vai ser a 50ª edição, no total teremos 88 duplas de 17 países diferentes, só o nosso Brasil terá 28 representantes.
Os atuais detentores do troféu são os cariocas Henrique Haddad e Gustavo Nascimento, que levaram o troféu na edição de Ilhabela 2019. Nesse ano ainda teve outra dupla brasileira no pódio, o Alexandre Paradeda e Gabriel Kieling em segundos, e os espanhóis Damian Borras Camps e Jordy Triay com o bronze.
“Será um campeonato bastante disputado, com duplas de alto nível do Brasil e de fora. A classe Snipe conta com nomes de peso na vela mundial, como atletas olímpicos e que fazem campanhas em outras grandes regatas”, disse Henrique Haddad, atleta de duas olimpíadas.
Outros nomes que vem forte para levar esse campeonato são os bicampeões Bruno Bethlem e Dante Bianchi, Juliana Duque e Rafa Martins, além dos veteranos Alexandre Paradeda e Gabriel Kieling.
Também temos brasileiros fazendo duplinha com gringo. Um é o Bernardo Bettanin, junto com o francês Floriane Le Floch. Outro brasileirinho é o paulista Marcelo Bellotti, só que a dupla dele é brasileiro, porém naturalizado espanhol, chamado Luca Bruggioni.
No total, Brasil tem 14 títulos do mundial da classe Snipe, só fica atrás dos EUA, que tem 20 troféus. Individualmente falando, irmãos Axel Schmidt e Eric Schmidt são os maiores vencedores com três ouros, empatados com o argentino Santiago Lange.
