No mundo atual, a questão da não-binariedade está mais em destaque do que nunca. Não é apenas um modismo, mas sim uma identidade de gênero que está desafiando as noções antiquadas de apenas homem ou mulher. E quem está na vanguarda dessa conversa é Juvi Chagas, uma influenciadora que está mostrando ao mundo que a não-binariedade é real e merece ser reconhecida.
“Eu não sou apenas uma moda passageira, sou uma pessoa vivendo minha verdade”, diz Juvi, enfatizando a importância da visibilidade para pessoas não-binárias. “Quanto mais nos vemos representados, mais as pessoas percebem que somos reais, e não apenas uma fantasia.”
Juvi não está apenas falando, ela está agindo. Usando sua plataforma para disseminar informações de forma acessível e inspirar outros, ela está quebrando estereótipos e abrindo portas para a inclusão. “Não sou apenas uma voz para a não-binariedade, sou uma pessoa com minha própria voz e minha própria arte”, acrescenta ela.
E o que significa ser não-binário? Bem, é uma experiência pessoal que vai além das normas tradicionais de gênero. Pode ser uma mistura de ambos os gêneros, nenhum deles ou algo completamente diferente. E é importante respeitar isso, inclusive na linguagem que usamos.
“Conversar sobre não-binariedade é como falar com um amigo. É usar uma linguagem simples e exemplos do dia a dia para que todos possam entender”, explica Juvi. “Quanto mais acessível tornamos esses temas, mais pessoas podemos ajudar a entender.”
A não-binariedade não é uma caixa única, mas sim um amplo espectro que inclui identidades como gênero neutro, agênero, gênero fluido e bigênero. E é crucial lembrar que isso não tem nada a ver com sexualidade, mas sim com a forma como as pessoas se identificam e expressam seu gênero.
Portanto, ao interagir com pessoas não-binárias, é essencial usar os pronomes corretos e uma linguagem neutra. Isso não só promove a inclusão, mas também mostra respeito pela diversidade humana.
No final das contas, a não-binariedade é uma celebração da singularidade de cada pessoa. É um convite para reconhecermos e valorizarmos a diversidade em toda sua glória, abrindo caminho para um mundo mais inclusivo e acolhedor para todos.