Prepare-se, porque a paisagem urbana da maior cidade do Brasil vai virar uma verdadeira galeria a céu aberto! ✨ É a hora do Festival Internacional de Luzes de São Paulo, que chega à sua 7ª edição renovando espaços emblemáticos com cores vibrantes e poesia visual — ocupando cantos que você nem imagina com projeções, luzes e muita criatividade.
️ O que vem por aí?
Antes do festival oficial, já rola o Boulevard das Artes nos dias 27 e 28 de junho, no cruzamento da Avenida Paulista com a Rua da Consolação. Vai ter projeção nas laterais dos prédios, mapeamento com laser em marcos arquitetônicos, árvores… e até no céu!
A ideia é juntar tecnologia de ponta e curadoria artística top para democratizar o acesso à arte e conectar o público com a cidade através de experiências visuais inesquecíveis. A prévia prepara o terreno para o evento principal, que acontecerá em três finais de semana de agosto.
️ Quem está por trás?
O festival é apresentado pelo Ministério da Cultura, Yelum Seguradora e Visualfarm, financiado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. Foi criado pela Visualfarm, idealizada pelo artista e empresário Alexis Anastasiou, um dos pioneiros no Brasil em vídeo mapping e espetáculos com drones.
PRÉ‑EVENTOS
Desde maio, o festival já está movimentando a cidade com intervenções urbanas. A estreia rolou nos dias 2 e 3 de maio, na Praça Olavo Bilac, no Centro — marcando não só o lançamento, mas também a inauguração do Visualfarm Gymnasium, o primeiro Laboratório de Artes Imersivas da América Latina, com exposição dedicada a Leonardo da Vinci.
Depois vem o já mencionado Boulevard das Artes (27–28/06), e em 18 e 19 de julho, tem a Ocupação dos Céus: lasers potentes serão projetados de cinco pontos entre os rios Tietê e Pinheiros, formando “faróis” visíveis a quilômetros.
O FESTIVAL EM AGOSTO
Em agosto, São Paulo vai se iluminar por três finais de semana seguidos, com programação totalmente gratuita. Locais históricos e culturais como o Monumento das Bandeiras, o Beco do Batman e a Avenida Paulista receberão obras digitais, instalações imersivas e experiências visuais gigantes — pensadas para encantar de verdade.
“O festival nasceu da ideia de transformar a cidade em uma plataforma de arte viva… Em 2025, com a internacionalização do projeto e o lançamento do programa Intertwine Network, damos um passo importante para ampliar esse diálogo com o mundo”, comenta Alexis Anastasiou, diretor artístico da Visualfarm.
INTERTWINE NETWORK: ARTE MUNDIAL
Em abril foi lançado o programa de residência artística Intertwine Network, que selecionou artistas de várias nacionalidades para criar obras digitais que serão exibidas no festival. O objetivo é fomentar novas linguagens e trocas artísticas globais.
Artistas confirmados:
- Cauê Maia (Brasil): projeções analógicas + cocrição de poemas visuais com a Bazuca Poética. ️
- Koral Alvarenga (Brasil): videoarte sobre fusão humano‑tecnologia com IA e avatar 3D.
- Marina Caverzan (Brasil): luz + vidro transformando espaços escuros.
- Rodrigo Carvalho (Brasil): lasers projetados em amostras de água de rios urbanos.
- Uni Experience (Elaine Favero e Janara Lopes, Brasil): obra interativa que traduz a “vibe” da cidade em tempo real. ✨
- Coletivo Coletores (Toni Baptiste e Flavio Camargo, Brasil): temática periférica, apagamentos históricos e direito à cidade.
- Fred Ebami (Camarões / França): projeções pop sobre identidade negra e herança afro-atlântica.
- Karen Palacios (Colômbia): cruzando luz, biologia e dança para refletir sobre paisagens urbanas e natureza.
- Paul Rosero Contreras (Equador): coral digital animado por dados sonoros, conectando os Andes ao Pacífico.
- Kyota Takahashi e Reiko Kawaguchi (Japão): desfile noturno de luzes em formato de flores pelas ruas de Sampa.
E aí, você também está empolgado pra ver São Paulo inteira virada numa festa de luz e arte? Vem sentir essa energia!
