Flavia Alves traz TROPICALIZE! O BAILE para São Paulo em homenagem à Tropicália

Flavia Alves e banda Crazy Joe apresentam “Tropicalize! O Baile” no The Wall em São Paulo

Flavia Alves, em colaboração com a produtora CrazyJoe, traz seu projeto de releituras de canções da Tropicália brasileira para o Brasil. Ela relembrará clássicos como “Alegria, Alegria“, “Divino Maravilhoso“, “Odara” e “You Don’t Know Me” de Caetano Veloso, “Ando Meio Desligado“, em homenagem a icônica Rita Lee, “Maracatu Atômico” de Gil, e várias outras músicas de compositores como Tom Zé e Novos Baianos, que revolucionaram a música popular brasileira.

Flavia resgata parte da história do movimento cultural da Tropicália com lindas releituras e fotografias que trazem ao show o espírito da diversidade, alegria e liberdade, tão importantes no cenário artístico brasileiro.

Destaque na França e Espanha, a cantora paulistana encanta os europeus com sua habilidade comunicativa e canções atemporais, apresentadas com arranjos modernos que misturam vários estilos brasileiros.

TROPICALIZE! O BAILE é uma homenagem à arte, à música e à cultura brasileira. Flavia canta a saudade de seu país natal!

A direção artística e guitarra psicodélica são de responsabilidade de Zé Guilherme CrazyJoe, um grande nome da música brasileira que já acompanhou vários artistas, como Elis Regina, Roberto Carlos, Elizeth Cardoso e Ronnie Von, além de ter participado de grandes festivais ao lado de nomes como Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil e outros expoentes da Tropicália.

Os arranjos foram produzidos pelo arranjador e baterista Gabriel Guilherme, que, além de ser artista Roland, foi considerado o melhor baterista do Brasil no V Drums Contest Brasil. Sua bateria eletrônica é um show à parte, como diz Flavia, ele não tem uma bateria, ele tem um trio elétrico na sua frente.

TROPICALIZE! O BAILE, que chega a São Paulo pelo segundo ano consecutivo, será uma experiência musical criativa, alegre e emocionante para todos cantarem e se emocionarem juntos, com músicas que fazem parte de nossa memória afetiva.

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